quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Overdrive Fire Custom Shop - Guga Santos

Nesta matéria eu falo um pouco da minha visão sobre o Overdrive da Fire Custom Shop. 

Galera, eu testei esse pedal e me apaixonei! 
Minha opinião: o melhor overdrive que saiu aqui no Brasil. O que mais marcou neste pedal foi à resposta a dinâmica do guitarrista. 

Timbre: Cristalino e quente como só os Overdrives de "Verdade" podem oferecem, som de saturação incrível e um grave que da aquele charme todo especial a este pedal. Para quem gosta de um estilo que não precise de um ganho absurdo este pedal pode ser uma ótima escolha. Ele chega até um a um distortion de médio ganho, dependendo do equipamento, dá até para flertar com áreas mais chegadas do metal. Ao final, o timbre é bastante versátil, para diversos gostos de EQ e diversos gêneros musicais. Nos últimos shows usei apenas ele como drive, e acredite, toquei metal e ele supriu minha necessidade!

Estrutura: A construção é excepcional, comparável aos melhores pedais de boutique do mercado. A se destacar o fato de que o pedal possui um sistema para abrí-lo sem a necessidade de chave alguma: é desparafusar com a mão e ter acesso à parte interna dele sem dificuldade alguma.

Nos testes eu coloquei ele do lado do OCD fulltone, Jemini Drive Ibanez, Super Overdrive Boss, Tube Screamer Ibanez, Blues Driver Boss... e eu fiquei com ele! 

Preço: Hahahahahahahaha... aí a melhor parte! em média de R$: 340,00 ! Testem e me falem!

Beat it - Guga Santos ( Guitar Solo Cover - Tribute to Evh )

Primeiro Vídeo do ano!
Esta é minha Interpretação do solo da música "Beat It" do Michael Jackson, mas também um Tributo a Eddie Van Halen, que gravou as guitarras desta música!

Disponível em 720p!

 Espero Que Gostem!


quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Dissecando meu equipamento!

Nesta matéria explico detalhadamente todo meu equipamento atual, o esquema e funcionalidade de cada um dos Equipos!

Guitarras:

Ibanez Rg870qmz - Captação Seymour Duncan: Jb (ponte) – ‘59 (Braço)

Tagima JA1 – Captadores Seymour Duncan: Distortion (ponte) – ‘59 (Braço)

Tagima Strat – Captador Spirit (Ponte)

Jay Turser 7 Strings

Epiphone Les Paul – Captadores Seymour Duncan: Alnico Pro II

Condor Strato Modified – Captadores: Dimarzio Paf Pro (Braço e Ponte)

Violão Takamine G Series




Amplificadores:

Laney TFX3 – Falantes celestion, Uso os canais: 1 (Clean), 2 (Drive 1 – Super Overdrive) e 3 (Drive 2 – Dirtortion)

Fender Frontman 212r – Sempre com reverb na regulagem 3, Uso os canais: 1 (Clean) e 2 (Overdrive)



Efeitos:
Set 1 – Guitar > Dunlop Cry Baby Wah > Mooer Phaser Ninety Orange > Behring Ultra Shifter/ Harmonist (whammy) > Marshall Jackhammer Jh1 (Tube Overdrive ) > Fire Overdrive (Super Overdrive) > Mooer Cruncher (Distortion de médio ganho) > Nig Amp Simulator As1 (Rectifier Distortion)> Amplificador. FootSwitch Para seleção de canais no Amplificador. LOOP Send – Return: Nig Black Booster (Booster de volume) > Fuhrmann Analog Echo ( Time e feedback no mínimo para simulação de dobras de guitarra) > Nig Delay Analog Tap Tempo > Tc Eletronic Polytune > Onner Nitrogen Stereo Chorus > Boss Equalizer GE-7 (explico a funcionalidade deste pedal na matéria anterior). Fontes: Fire Power Bridge 18V. Cabos: Rockcable


Set 2 – Guitar > Boss Gt8 Multi Effects > Amplificador. FootSwitch para acionar efeitos programados para cada Patch. LOOP Send – Return: Behringer Gd1 21 V-tone (Drives e distortions Extras). Fontes: Boss. Cabos: Rockcable



Set 3 – Guitar > Zoom G1 > Behringer Gd1 21 V-tone (Direct Box e simulação de amplificadores) – Amplificador ou direto em linha. Fontes: Landscape. Cabos: Rockcable


Tire Suas Dúvidas em: https://www.facebook.com/GugaSantosGt

Um abraço!!! 

Guga Santos

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

O pedal que salvou todo meu equipamento!

Inicialmente quero dizer que nunca gostei de muitos pedais no Pedalboard, Tanto pela perca de sinal quanto por sempre ter o conceito que o timbre é: Pegada + pedais + Amplificador. Partindo disso tudo assumo que tive preconceito com alguns pedais que para mim “Camuflam” o som.

Como alguns sabem, eu possuo um Fender Frontman 212r, um amplificador que uso a maior parte do tempo. Fui a uma loja, testei todos os amplificadores da loja e nenhum me fez a cabeça como esse, eu adorei como eles se comportou bem em todos os canais. Trouxe-o para minha casa e achei simplesmente animal o timbre dele, Frequências definidas demais e com uma versatilidade incrível.
Passou-se o tempo e com apenas usava no estúdio para ensaios e gravações ele ficava lá o tempo todo lá. Certa vez, fui fazer um show e levei todo meu equipamento que por sinal é todo programado para o que toco e não poderia deixar de levar, chegando ao soundcheck logo montei tudo e liguei a guitarra, quando liguei a decepção: as frequências Graves e médio-graves sumiram! Fiquem sem chão... Como toco rock e alguns seguimentos do estilo aquilo foi uma perca muito grande para o timbre que eu esperava ter. O tempo estava se passando, tinham outras bandas para passar o som também, então perguntei ao roaddie se o pessoal do som tinha outro amplificador disponível para fazer alguns testes, tentando ao Maximo achar aquilo que tinha feito, consegui usar só o pré-amp do amplificador da casa e usei o fender como speaker. Resultado: tudo que tinha programado foi por água abaixo e tinha que improvisar alguns timbres para salvar o show. A apresentação foi legal, mas lá dentro me sentia um fracassado. Voltei pra casa Frustrado com o que tinha acontecido e até pensei em mudar todo meu equipamento. Depois de alguns dias só estudando com o fone de ouvido, criei coragem decidi estudar o que tinha acontecido.

Aconteceu o seguinte: O meu Home Studio é todo isolado acusticamente em isopor, madeira e a camada superficial é espuma ortopédica nas quatro paredes e no teto, isso faz com que frequências altas se igualem com as baixas, acontece uma espécie de nivelação de frequências (pelo menos no meu estúdio) e quando fui para o palco, que era ao ar livre, o Fender soou agudo demais, afinal, é uma característica muito famosa da fender, mas como estava acostumado com o som que tirava no Studio não esperava aquilo!

Meu equipamento no Home Studio:



Depois de vários dias estudando, decidi experimentar timbres novos, me peguei pensando em testar um pedal de equalizer, mas pensei que não iria vingar, pois iria ser mais um pedal dos que tinha e não iria adiantar, Logo depois fui ensaiar em um galpão. Eu já imagiva que fosse soar como havia soado do palco, e foi dito e feito. O baixista tinha um Bass Equalizer da Boss e eu pensei “eu preciso de frequências graves para meu amp, será que esse serve?”. O pedi permissão para testar e liguei depois das saturações, no intup como outro pedal qualquer e não vingou, as frequências graves estouravam, não tinha definição justamente por não ser um amplificador “grave”... Retirei e entreguei novamente, olhei para o amplificador rapidamente e veio na minha mente “ainda posso ligar no loop send-return” e rapidamente pedi de volta e liguei depois do pré-amp e saiu um timbre sensacional! Era o timbre que eu buscava naquele momento, foi uma espécie de renascimento de paixão pelo meu equipamento. Eu confesso que não suportava esse pedal justamente por que achava que ele camuflava o timbre da guitarra, foi ai que pensei “Como eu fui burro de ter achado isso”, ele compensou as frequências que faltavam e definiu as que sobravam! Logo no outro dia eu fui a uma loja e comprei um Boss Equalizer!

Configuração que usei no Teste:

Não pretendo usar no pedalboard, e sim no loop. Depois desta experiência não largo mais desse pedal, mesmo que não possa estar com todo meu equipamento em algumas vezes e ter que usar amps da casa durante tours e shows, eu tenho este pedal como carta na manga, afinal, a gente nunca sabe o que pode esperar nas estradas!

Minha Dica: Em EQ você SEMPRE deve começar com tudo flat. Escute o som da guitarra com o amp já colocado onde vai ficar na gig, com a banda tocando e então tente descobrir quais frequências que faltam ser corrigidas de acordo com sua necessidade. Faça isso dando ganho em cada frequência e vendo qual piora a situação. Essa deve ser cortada (nada muito radical, pois você pode destruir o seu som). Algo em torno de 1.5 a 3db deve funcionar. Isso resume o uso de um EQ como ferramenta de correção, Entendão: CORREÇÃO! O EQ é um ferramenta útil, mas não substitui bom instrumento, boa técnica e boa amplificação.

Espero que tenha ajudado a todos os que sofriam do mesmo problema que eu e esclarecido essas curiosidades sobre os pedais equalizer! 

Um Abraço

Guga Santos

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Workshop e clínica com Antonio Araújo ( Korzus ) Em Caruaru-PE !



Workshop e clínica com Antonio Araújo ( Korzus ) Em Caruaru-PE !

Realização: Novamusic e Firecustom Shop

Informações gerais no Folder!

quinta-feira, 14 de março de 2013

domingo, 3 de março de 2013

Guga Santos anuncia sua saída do Agnus Domine

Em seu perfil no Facebook o guitarrista anunciou sua saída da banda Agnus Domine:

"NOTA IMPORTANTE!!!

Meus amigos, nesta nota quero informar oficialmente minha saída da Banda Agnus Domine, por alguns motivos pessoais e profissionais. Ao contrario do que se pensa, estou em uma fase muito legal da minha vida, tranqüilidade e paz. Sinto que agora é a hora de me focar em outras atividades musicais. Quero agradecer a Deus por todos os momentos que passei na banda, bons ou ruins, a todos as pessoas que diretamente ou indiretamente acompanharam e acompanham a banda enquanto eu estava lá, amigos, fãs, os meus parceiros de banda por esses anos de crescimento e aprendizado junto a todos. E dizer que deixo a banda com a certeza que estará muito bem representada com os novos integrantes. Obrigado a todos vocês pelo apoio sempre! Muitas bênçãos e muito sucesso nessa nova etapa que se inicia!"

Fonte: Agnus Domine: Guga Santos anuncia sua saída da banda http://whiplash.net/materias/news_830/174146-agnusdomine.html#ixzz2MUptluVC